terça-feira, 10 de junho de 2008

Somos consumidores ou somos consumidos?


Resumindo a aula de sexta, a pergunta de cima ficou respondida assim no final: Somos consumidos para consumirmos. Como por exemplo, quando assistimos TV, estamos nos vendendo a ela. A m'dia promove o consumo pela sedução.

Um dado muiiiito interessante que o professor nos mostrou foi esse: Seriam necessárias 3 Terras se o mundo adotasse o padrão de consumo europeu, ou 5 se adotasse o padrão dos Estados Unidos.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Televisão criticada


Navegando pelo site Vagalume, vi quantas músicas existem que criticam a televisão!

Selecionei 10 e vou botar os links aqui para vocês verem:

http://vagalume.uol.com.br/ketamina/televisao.html

http://vagalume.uol.com.br/the-edwards/televisao.html

http://vagalume.uol.com.br/katastrofi/televisao.html

http://vagalume.uol.com.br/serventes/televisao.html

http://vagalume.uol.com.br/capital-inicial/eu-adoro-minha-televisao.html

http://vagalume.uol.com.br/ponto-de-equilibrio/ditadura-da-televisao.html

http://vagalume.uol.com.br/r-mor/tele-guiado.html

http://vagalume.uol.com.br/desertor/cadeira-de-rodas.html

http://vagalume.uol.com.br/tom-ze/burrice.html

http://vagalume.uol.com.br/kalibre77/alienacao.html



Para refletir...

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Próximo seminário...


Nosso seminário é daqui há 2 semanas! :o

Temos como base o livro "A Galáxia da Internet" de Manuel Castells.

Vou mostrar um pouquinho sobre o que é o livro:

"... Castells chama a atenção para as contradições criadas pela internet: apesar de conectar grandes massas, exclui os que a ela não têm acesso; embora promovendo a partilha das informações e craindo valores independetes da posição social do usuário, as intereações virtuais e on-line também podem gerar isolamento. [...] Estamos lançados aqui no cerne das grandes questões atuais: se a tecnolgia da internet nos oferece os meios de coordenar taresfas e administrar situações complexas, por outro lado também subverte a ordem hierárquica que durante tanto tempo regulous nossa sociedade. No entanto, se as instituições, as empresas e a própria sociedade sofrem a ação da lógica da rede, também podem sobre ela atuar, transformando-a. Desse modo, é possível apropriar-se da lógica da rede para modificar os eventuais aspectos excludentes da internet. Os dois primeiros capítulos traçam a história da ascenção da internet e fornocem uma breve descrição da cultura que surgiu a partir de seu uso generalizado. Do capítulo 3 ao 6 discutem-se o e-business, a nova economia, os conceitos de comunidade virtual e de sociedade em rede, ao mesmo tempo que se avaliam as saídas que a internet abre - e as que fecha- para as atuações no plano da sociedade civil e da vida privada. O capítulo 7 dedica-se à análise da multimídia enquanto os capítulos 8 e 9 traçam a geografia da internet e debatem a idéia de partilha virtual. Finalmente, na conclusão, o autor lança o grande problema que ainda nos cabe enfrenter: se não recontruirmos nossas instituições democráticas, não estaremos aptos a fazer face aos problemas criados pelas sociedades em rede..."